O verdadeiro poder mundial sabe exatamente o que faz. O Banco do Brasil será um pouco menos do Brasil, na Bolsa de Valores de São Paulo, graças a mais uma polêmica decisão do governo petista, totalmente convertido aos dogmas da neolibertinagem econômica internacional - mesma patologia que acomete os tucanos. O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou, em 31 de maio de 2006, o aumento para até 12,5% da participação societária estrangeira no capital da instituição. Até então, os investidores estrangeiros só podiam participar com 5,6% do BB.Historicamente, a maior interessada na aquisição de ações do Banco do Brasil é a City londrina, comandada pela família dos banqueiros Rothschild. O interesse vem desde os tempos do Barão de Mauá, o lendário Irineu Evangelista de Sousa, fundador do banco, no tempo de D. Pedro II. Mauá foi levado à falência por defender interesses nacionais em ferrovias, em detrimento dos negócios dos Rothschild (seu parceiro nos empreendimentos). Os ingleses comandam a nossa dívida externa desde 1825, na gestão D. Pedro I.Esta tradicional família inglesa controla um dos maiores bancos de investimento do mundo, que garantem ajuda financeira a governos, grandes corporações e ONGs internacionais. Os banqueiros Rothschild que comandam nossa dívida externa desde que Dom Pedro I declarou o Brasil independente de Portugal. São os verdadeiros controladores do mundo. O poder real é exercido de maneira simples e objetiva. Os governos fazem o que os interesses econômicos deles determinam. Os governantes são meros bonecos do ventríloco... (mensagem enviada por nosso colaborador J.Werneck)
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